Entrar em um quarto de hospital é um momento repleto de emoção e respeito para os nossos palhaços. Dentro do quarto, sabemos que vamos encontrar uma pessoa passando por um problema de saúde, alguns simples outros nem tanto, mas é sempre um ser humano que tem sentimentos. Por isso, esse momento é de reflexão, concentração e até uma respiradinha mais profunda.
Para entender o que os doutores palhaços do TIA sentem antes de entrar em um quarto, nada melhor do que eles falando, não é mesmo? Vem junto com a gente conhecer mais sobre a rotina do Terapia Intensiva de Amor.
Dr. Tom
“Quantos sorrisos vou extrair desse quarto? Porque cada sorriso cai um dólar na minha conta. Então, preciso de muitos sorrisos. E os sorrisos vem aos montes. A sensação de “bolso cheio” é maravilhosa. Entenda bolso como coração cheio de gratidão, aquela coisa boa que aquece por dentro, que faz a alma ficar leve.”
Dr. Cogu Melo
“Alguns anos atrás, esse era um dos meus maiores medos.
Tudo começa, ao bater na porta e perguntar:
-‘A gente pode entrar?’ – e vem aquela resposta: -‘Sim…’
-Puts, e agora, o que eu faço? Será que vão gostar?
O coração acelerava, o nervosismo aumentava, e com isso a insegurança e aquela tremida nas pernas. Mas depois de alguns anos a gente percebe que não mudou nada, o medo é o mesmo… Só que hoje nem da tempo de pensar, entro e ‘deixo acontecer naturalmente..’ rsrsrs.. ( leu cantando né… rsrsrs ).”
Dra. Girassol
“A Dra Girassol pensa em como levar alegria e leveza para quem estiver no quarto. Ela adora conversar e se diverte junto com os pacientes e acompanhantes! Gosta de contar os causos dela, e também de aprender sobre as tecnologias! Até já aprendeu a tirar selfie! E fica toda orgulhosa quando alguém quer colocar ela dentro das telas do celular numa foto ou num vídeo! Ela também sabe que a esperança é como uma plantinha que ela adora regar para que cresça forte e viçosa!”
Dr. Severino
“Eu crio a expectativa: o que tem atrás dessa porta? Como o paciente está?
E ele também vai pensar: quem está batendo na porta? Será que é a enfermeira com um remédio? O médico dando alta? Uma visita?
Por isso do lado de fora preciso estar preparado, inclusive para ouvir um não. Alguns quartos têm várias pessoas e se uma fala não, falamos apenas com quem quer nos receber.
Eu tenho segundos para olhar os detalhes, entender o que estou lidando. Vejo como o paciente está, se tem visita, etc.”
Dra. Felici Anna Sisby
“A Felici Anna Sisby, entra de mente vazia e depois completa esse espaço, com muita alegria, ouvidoria, sorrisos, ternura e sai impagavelmente repleta de emoção, satisfação e mais amor!!”
E aí, gostou de saber o que os nossos doutores palhaços pensam antes de entrar no quarto? Se quiser saber mais curiosidades é só mandar pra gente pelo site ou pelas redes sociais!